O estudo feito pela Associação Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE), revelou ainda
que cerca de 22 milhões de brasileiros têm acesso a programas municipais de
coleta seletiva. Mas, apesar de o número de programas ter dobrado no Brasil
entre 2000 e 2008 (passou de 451 para 994) na maior parte das cidades do País,
o serviço não cobre mais que 18% da população local, segundo o IBGE.
O custo da coleta seletiva também é alto, se
comparado ao da coleta convencional. O preço médio da coleta seletiva nas
grandes cidades calculado pela CEMPRE, foi de R$ 376,20. Já a coleta regular de lixo custa, em média, R$
85,00, quatro vezes menos
As prefeituras realizam
a coleta seletiva dos resíduos sólidos em 52% das cidades pesquisadas; empresas
particulares executam a coleta em 26%. Mais da metade (62%) apoia ou mantém
cooperativas de catadores como agentes executores da coleta seletiva
municipal.
Para preparar a
sociedade brasileira para uma mudança de comportamento em relação à coleta
seletiva do lixo e ressaltar os benefícios ambientais, sociais e econômicos do
reaproveitamento dos resíduos sólidos para o Brasil, o Ministério do Meio
Ambiente (MMA) realiza a campanha '' Separe o lixo e acerte na lata''.
E a UNICRUZ, realiza no campus a coleta seletiva, onde os resíduos vão para o projeto Profissão Catador, de Cruz Alta.
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